não corro
não morro
estamos predestinados a viver sempre
páura da vida que não pára de pulsar
medo da morte que não mais virá
sigo lenta
sigo leve
sem nenhuma proposta capitalista de dar certo
nessa competição estriônica sem dar vasão as saidas
às vidas que se criam dentro
sigo dentro
sigo infinito
se não se encontram
se perdoem nas incompetências
não é culpa do sistema de dentro
mas do sistema que se criou aqui fora
todos estamos para a vida infinitamente
e sem pressa tudo vai existindo dentro e fora
sempre : independe da gente
é como caminha o sistema de dentro
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Um comentário:
Lindo! Gostei mto do poema... virei com calma ler mais coisas no seu blog depois!
Parabéns! Escrita poética imagética magnética!!...rs
bjs
Yani
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